para que o abuso aconteça sobre o idoso. Questões relacionadas com ganhos financeiros, problemas de saúde mental do abusador, relações conflituosas são apenas alguns, contudo, é fundamental, hoje, estar atento aos sinais dos maus-tratos: o cuidador que falta à consulta do idoso, que não o visita no hospital, que manifesta explicações vagas para problemas que o idoso apresenta, que é hostil com a pessoa ou que causa medo ou ansiedade ao idoso deve sempre levar os técnicos a, pelo menos, tentar conhecer a situação. Sinais físicos de múltiplas escoriações ou em diferentes fases de recuperação, escoriações na face ou em locais pouco usuais, equimoses e úlceras de pressão, desidratação, subnutrição ou submedicação podem ser reveladores de negligência e maus-tratos, pelo que os profissionais devem estar atentos e investigar.
A educação para o respeito pelos idosos é, uma forma de alterar as coisas a longo prazo, enquanto a formação de técnicos e a criação de uma estrutura idêntica à comissão de protecção de menores, desta feita para seniores, torna-se imperativo, como medidas de curto prazo.
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